Amamede no Artifices
Artífices é um livro sobre artistas, a sua história, a sua vida e actividade criativa.
Mas é principalmente um livro de arte.
Centra-se nas obras e utiliza a biografia de quem as produziu como factor integrador e eventualmente explicativo, não das obras em si, mas do impulso criativo que levou a que fossem elaboradas, pois conhecer os artistas que criaram os trabalhos desperta geralmente muito interesse e, seguramente, contribui para um melhor enquadramento.
Neste livro falo de artistas que conheço no âmbito da sua actividade criativa e expositiva.
E assim tenho o prazer de ter contacto directo com muitas das suas obras e de as poder apreciar com cuidado.
Contemplar será provavelmente a palavra mais apropriada, para uma actividade demorada de emoção e compreensão.
As histórias aqui apresentadas foram-me contadas pelos próprios artistas em diversas conversas e contactos.
Conversas que procuraram satisfazer a minha curiosidade sobre o processo e o impulso criativo.
Que é diferente em cada um deles mas que, no final, tem sempre como resultado uma nova obra de arte para nossa apreciação.
Mesmo num livro que é biográfico, como este, os trabalhos produzidos são a peça fundamental, pois constituem a face visível da imaginação e da criatividade dos seus autores.
Dessa forma, é deles o palco. Contam histórias sem palavras e, sobretudo, permitem que, quem os observa, construa as suas próprias narrativas.
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Artífices é um livro sobre artistas, a sua história, a sua vida e actividade criativa.
Mas é principalmente um livro de arte.
Centra-se nas obras e utiliza a biografia de quem as produziu como factor integrador e eventualmente explicativo, não das obras em si, mas do impulso criativo que levou a que fossem elaboradas, pois conhecer os artistas que criaram os trabalhos desperta geralmente muito interesse e, seguramente, contribui para um melhor enquadramento.
Neste livro falo de artistas que conheço no âmbito da sua actividade criativa e expositiva.
E assim tenho o prazer de ter contacto directo com muitas das suas obras e de as poder apreciar com cuidado.
Contemplar será provavelmente a palavra mais apropriada, para uma actividade demorada de emoção e compreensão.
As histórias aqui apresentadas foram-me contadas pelos próprios artistas em diversas conversas e contactos.
Conversas que procuraram satisfazer a minha curiosidade sobre o processo e o impulso criativo.
Que é diferente em cada um deles mas que, no final, tem sempre como resultado uma nova obra de arte para nossa apreciação.
Mesmo num livro que é biográfico, como este, os trabalhos produzidos são a peça fundamental, pois constituem a face visível da imaginação e da criatividade dos seus autores.
Dessa forma, é deles o palco. Contam histórias sem palavras e, sobretudo, permitem que, quem os observa, construa as suas próprias narrativas.
EIisabete Lucas